CONHECIMENTO, UM BEM VALIOSO POUCO APROVEITADO PELA GESTÃO PÚBLICA.

Reflexão de Martinho Bartmayer.


Todas as comunidades, por mais remotas que sejam, produzem e exportam pessoas especialistas em diversas aéreas com reconhecimento nacional, e em algumas vezes até internacionalmente. Este reconhecimento é devido a seus trabalhos feitos e realizados em grandes empresas, órgãos de pesquisa, instituições de ensino, serviço público estadual ou federal, etc…   e que se afastam da gestão pública de seu próprio município por total falta de incentivo, motivação e em certos casos “medo” de se comprometerem com o “sistema” instalado.

Se fizermos uma pesquisa rápida, podemos relacionar vários cidadãos detentores de conhecimentos profundos, e que não são utilizados para cooperar com a própria cidade na busca de soluções modernas, ágeis, inteligentes, com resultados no curto e longo prazo, beneficiando todos os moradores.

Muitos trabalhariam de forma voluntaria, utilizando o vasto conhecimento adquirido nos seus anos de estudo ou de trabalho em suas profissões, e usá-los para ampliar as alternativas aos temas a serem resolvidos em suas comunidades.

Diante das citações acima, me pergunto: Qual o motivo destes “experts” não serem chamados para contribuir com a gestão pública? Será que se fossem chamados, aceitariam? A gestão pública aceitaria ideias diferentes das suas ou quer manter a situação atual? Ou o “sistema” prefere manter estes notáveis a distância? Uma comunidade poderia ser diferente das demais ou devemos manter este sistema ineficiente?

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