O Cotidiano

JARDIM SEM MUROS

Pensamos tanto só em nós mesmos que não sobra um tempinho para alegrar a vida dos que estão passando por nós, nem que seja só com um pequeno jardim.

PRECISAMOS DE TEMPO, PRA TER TEMPO.

Talvez seja melhor nem ter um tempo, se o utilizamos mal. Podemos dispensar algo que não nos favorece.

UM CÃO SUICIDA EM PLENO DOMINGO.

O tal do humano tem das suas. Algumas que não há cão que aguente.

A PALAVRA, ESTA AMIGA.

A curiosidade pode transformar o desconhecido em uma palavra amiga: uma companheira.

DESEJOS PRO ANO NOVO.

Ao mudar o ano no calendário, estabelecemos uma série de planos. Ou alguém o faz por nós.

A MARRETA DO DOCE SANGUE.

Estamos sempre a caminho de algo inusitado, inclusive do fim. A forma como conduzimos este caminhar é que faz a diferença.

JANELAS FECHADAS.

A sabedoria do povo simples sendo criativa para livrar-se das imposições familiares e da sociedade.

A APOSENTADORIA DO NOÉ.

Os comportamentos humanos diversificam-se e a segurança de certo-errado, dá lugar ao acolhimento das diferenças.

O PECADO DE NATAL.

Final de ano, natal! Apesar das distrações que fomos criando, ainda é tempo de pensar nossas vidas, avaliar nossas ações.

UM SEM ROSTO, OU UM SEM NOME.

Quantas maldades já não praticamos e nem pensamos mais nelas. Perderam os nomes, perderam os rostos.

UMA BIOGRAFIA TATUADA.

Ao longo do tempo nosso viver vai compondo uma biografia, impressa na pele de cada um.

SEU JÚLIO, O BARBEIRO DO ONTEM.

Seu Júlio encontra motivação para os seus dias de aposentadoria e reflete sobre o sentido da vida, que ele foi aparando na profissão de barbeiro.

AGORA, DEU PRA FALAR.

O importante não era o que ele dizia, ou o que ele nem dizia. Não tenho uma frase que o defina, mas atitudes e posturas.

UM NOVO FUTURO.

O futuro é uma expectativa diferente para cada geração. Esperança, medo, o que for, mas sempre uma expectativa.

POR UM PACOTE DE CEBOLAS.

Nasci assim mesmo, enquanto a mãe estava lá, a buscar o sabor pra polenta.