BIOÉTICA

A QUEDA DO CÉU.

Temos também isso a aprender com os nossos irmãos das florestas: como manter o céu lá em cima, límpido e celeste.

OS DESPOJOS DE UM SEM PAI.

O choro copioso pelo desamparo de ser um sem pai, pela primeira vez na vida; amenizado por um afago filial.

AS LINHAS DO ALGORITMO.

Aos poucos a tecnologia vai nos substituindo, nos tornando obsoletos, desnecessários. Mas gosto, ou não gosto da ideia?

A RECADEIRA DOS FALECIDOS.

O céu finalmente parou a eterna cantoria por umas horas. Pra lá só vai pecado, boas ações e o que o finado puder lembrar.

UMA PARANÓIA DE INSÔNIA.

Um tantinho de conversa com quem nos cerca, pode até espantar algum fantasma do nosso cotidiano. E bons sonhos!

ACABOU O PRAZER.

Sempre existiu um movimento para acabar com tudo o que dá prazer. Uma valorização do sofrer e do penar. Dá pra fugir disso?

BEM VINDO, JANEIRO!

Viva janeiro! E me deixem em paz, ao menos nesse mês. Pois em janeiro podemos ser reis das nossas vidas, mandar no nosso tempo.

FIAT LUX!

Não somos pelo passado, nem do presente. Veneramos o futuro, esse potencial de novidade que precisa se concretizar.

SÓ O DOCE DE UM CHICLETES.

Estar junto com outros não desfaz o isolamento e a solidão. É só um chicletes que não mata a fome, uma passageira enganação.

O EMPREENDEDORISMO ACIMA DA DIGNIDADE.

Valemos por aquilo que oferecemos. Somos estimulados ao empreendedorismo.

KAFFEEKLASTCH.

Unicamente um modo de distrair a atenção popular. Processo de futilidade e bestialização de pessoas, que não é de hoje.

NAS CALÇAS DE RISCA DE GIZ.

Sobre uma parede enfeitada pelos cadáveres das caixas de remédios.

UMA HISTÓRIA SEM FIM.

A história de um tempo em que não temos histórias para contar, somente uma foto a postar.

MINHAS DESOPINIÕES!

“E só o fácil satisfaz a quem não pensa. . . . Olhai as vacas do campo: não lhes faz falta a ciência.”

NEGLIGENCIAM NOSSO BEM E LEVAM-NOS OS BENS!

“Perde-se o Brasil, senhor porque alguns … não vêm cá buscar nosso bem, vêm buscar nossos bens.”

A VIOLÊNCIA NOSSA DE CADA DIA.

A violência, nossa companheira certa no cotidiano, em todas as suas formas.