O Cotidiano

A PALAVRA, ESTA AMIGA.

A curiosidade pode transformar o desconhecido em uma palavra amiga: uma companheira.

DESEJOS PRO ANO NOVO.

Ao mudar o ano no calendário, estabelecemos uma série de planos. Ou alguém o faz por nós.

A MARRETA DO DOCE SANGUE.

Estamos sempre a caminho de algo inusitado, inclusive do fim. A forma como conduzimos este caminhar é que faz a diferença.

JANELAS FECHADAS.

A sabedoria do povo simples sendo criativa para livrar-se das imposições familiares e da sociedade.

A APOSENTADORIA DO NOÉ.

Os comportamentos humanos diversificam-se e a segurança de certo-errado, dá lugar ao acolhimento das diferenças.

O PECADO DE NATAL.

Final de ano, natal! Apesar das distrações que fomos criando, ainda é tempo de pensar nossas vidas, avaliar nossas ações.

UM SEM ROSTO, OU UM SEM NOME.

Quantas maldades já não praticamos e nem pensamos mais nelas. Perderam os nomes, perderam os rostos.

UMA BIOGRAFIA TATUADA.

Ao longo do tempo nosso viver vai compondo uma biografia, impressa na pele de cada um.

SEU JÚLIO, O BARBEIRO DO ONTEM.

Seu Júlio encontra motivação para os seus dias de aposentadoria e reflete sobre o sentido da vida, que ele foi aparando na profissão de barbeiro.

AGORA, DEU PRA FALAR.

O importante não era o que ele dizia, ou o que ele nem dizia. Não tenho uma frase que o defina, mas atitudes e posturas.

UM NOVO FUTURO.

O futuro é uma expectativa diferente para cada geração. Esperança, medo, o que for, mas sempre uma expectativa.

POR UM PACOTE DE CEBOLAS.

Nasci assim mesmo, enquanto a mãe estava lá, a buscar o sabor pra polenta.

INDEPENDÊNCIA OU MORTE! OU AMBAS.

Uma Pátria necessita de cidadãos. E cidadãos escolhem as melhores lideranças. Não a menos pior.

DESFAZENDO O COTIDIANO.

Nessa atribulação por estar sempre fazendo algo, precisamos nos tornar profissionais do desfazer.

A ALQUIMIA DA COZINHA

O humano é um ser capaz de transformar a sua realidade e a realidade da natureza, conforme suas convicções e visões de mundo.

SOM AMBIENTE.

Podemos fechar os olhos, tapar as narinas, mas não somos donos do que ouvimos; queiramos ou não.

UM CERTO CAPITÃO.

A relação doméstica e social, com seus desajustes, sugere a violência contra si próprio e contra outros como forma de harmonizar os conflitos, sem contudo chegar a qualquer solução.

SOZINHO COM O CORPO, SÓ.

Descobri que não estamos assim tão juntos. Tão carne e ossos. Tão unha e dedo. Há algo irreconciliável entre mim e meu corpo.